Isto é como se dizia das Bruxas: … lá que as há, há. Podemos perguntar-nos porque numa situação que é já em si, de grandes incertezas e pânicos, ainda aparecem uns caramelos a fazer as tais ‘fake news’, aparentemente com o fito de aumentar mais o pânico. Citando médicos

Fake News, Notícias ao Minuto
e outras pessoas, frequentemente gente conhecida (a citada, não a autoral), essas notícias ou apontam para teorias esdrúxulas de conspirações várias e com parceiros impossíveis (ao menos A. Barreto escreveu há umas 2 semanas um texto deste género, mas assinado por si, na coluna que faz semanalmente no Público), ou para situações bem mais dramáticas do que as admitidas pelas autoridades – como se fôssemos a Coreia do Norte ou um País qualquer árabe, a que essa gente deveria pertencer.
É tal o exagero das ‘fake news’, que a HBO estreou um documentário sobre o assunto (‘After Truth’), e o DN se uniu ao MediaLab do ISCTE para investigarem o tema. O veículo é normalmente o Whattsapp, do Facebook, onde quase toda a gente aloja redes sociais. Primeiro, não tem constatações de veracidade do que lá se diz. Depois, os autores-energúmenos sempre vão fugindo assim de serem apanhados e devidamente punidos.
Mas porque raio? – poderíamos perguntar. E há sempre os crédulos (chamamos-lhe assim para ser mais simpáticos) que adoram as teorias da conspiração, e acreditam piamente nelas, por mais que sejam desmentidas.