Os médicos já não se sentem obrigados ao Juramento de Hipócrates, e a praticarem apenas actos que contribuam para a saúde das pessoas. Agora sentem-se seres nazis, com direito a decidir matá-las. Já foi assim com o aborto. E é-o agora com a eutanásia, desde

Eutanásia, DN
ontem, se não houver um percalço qualquer no caminho destes nazis que se dizem de esquerda, e pretendem ser modernos com estas coisas nazis.
Claro que me custa discutir isto, e mais ainda ver médicos de 2 lados, como há dias vi na TV um tal Bruno, pela esquerda e a favor, e uma Carriça, pela direita e contra, exaltarem-se mais por razões políticas do que técnicas.
É, de resto, o que vejo à minha volta. Como se isto fosse uma questão política, mesmo para os médicos, mesmo para os que fizeram o Juramento de Hipócrates.
Será a vida referendável? Porque é que eu sempre preferi a democracia indirecta ou orgânica, à directa das extremas esquerda e direita?
Acredito que por razões tácticas se vá por outros caminhos, mas que são sempre enviesados. Fico é perplexo a ver que o nazismo está a passar por modero e de esquerda. E nos pôs finalmente a viver a cultura da morte.