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Os homossexuais são mais activos do que qualquer outra espécie social, quer no casamento (são os únicos a defendê-lo com unhas e dentes), quer a darem sangue ( nunca vi ninguém tão insistente). E agora até houve uma demissão no Instituto do Sangue e da Transplantação, a do seu presidente, por causa do assunto.
Considera ele, e suspeito eu na minha maior ignorância do assunto, que sendo os homossexuais um grupo de risco, não devem dar sangue. Mas depois vem e impõe-se o politicamente correcto desta troika parlamentar-governamental (PS, PCP e BE), que quer os homossexuais a

Fotografia do Globo
darem sangue, só porque sim, e independentemente de considerações de risco.
Já devo ter aqui lembrado que, como ex-hepático, também não me aceitam doações de sangue. E, como não me apresento como homossexual orgulhoso (porque o não sou, pelo menos homossexual), não há quem queira impor as minhas doações. De resto, conformo-me com os pereceres técnicos sobre grupos de risco.
Só venho mais uma vez apelar a que o sangue dos homossexuais seja devidamente classificado, de modo a ir apenas para quem o defende – e quer pôr o politicamente correcto sobre a acção técnica num caso tão técnico.