O novo ministro da Defesa veio dizer, e ainda bem que se sente isso neste momento, que não há condições políticas para recuperar um Serviço Militar Obrigatório.
Já se tinha percebido o mesmo, com o recuo das chefias militares. E ainda bem que não há a ideia de pôr a votar quem não vai lá parar com os costados. Daí a pôr os estrangeiros no SM, vai uma distância grande. Talvez alguma forma de Serviço Cívico de pequena duração, que dê igualmente para rapazes e raparigas. Com a consagração definitiva da igualdade de direitos entre os 2 sexos. Sempre sujeito a um plebiscito, naturalmente. A não ser que entretanto se sinta mesmo maior urgência.