O Parlamento francês decidiu punir quem promover as alegadas “terapias de conversão” para fraudulentamente “curar” quem não é heterossexual. As penas podem ir até três anos e 45 mil euros de multa. Uma alegada vitória para quem defende a ‘igualdade’ entre seres humanos.
Será mesmo uma vitória? Para já, fala-se ‘em curas fraudulentas’. Mas quem avaliará a fraude? Serão técnicos? Ou é só uma opção política que pode ser muito politicamente correcta, mas nada liberal, ou defensora da liberdade.
Mais uma vez quer-se beneficiar os homossexuais contra os heterossexuais, que estão a passar maus tempos. Alguém muito bem colocado não aprecia o heterossexualismo.