Os Verdes, os partidos claro, estão de moda. Será tudo uma questão de Ambiente.
Na Alemanha, pela primeira vez, os Verdes (que aparecem em 2º lugar nas sondagens, logo a seguir à decadente e confusa CDU), apresentam até uma candidata a chanceler: trata-se de Annalena Baerbock, uma sua colíder, eleita em 2018, que, logo depois de ser como tal apresentada, subiu imediatamente nas sondagens e perfila-se mesmo como possível próxima chanceler.
Por cá, o PCP foi também buscar Verdes (embora estes verdes sejam apelidados de melancias, ou seja, verdes por fora e encarnados por dentro, dada a sua íntima ligação ao PCP – de qualquer modo Verdes), para manter duas capitais de distritos: Setúbal e Évora.
Será que esta moda vai ser tão efémera como a da extrema-direita parece ter sido?