
Teleconferência, Wikipédia
A ideia é dada por Rui Tavares, no seu artigo de anteontem no Público. Mas parece imparável.
Neste momento, as classes profissionais e eleitorais mais baixas opõe-se às migrações, porque pensam que lhes tiram os empregos (no fundo, só ocupam os que não são queridos) e apontam para salários mais baixos. Talvez seja em parte verdade, não sei.
Mas a tecnologia – e cá temos o Tavares – o vai permitir banalizar as teleconferências perfeitas e baratas, permitindo o efeito das migrações, sem as fazer. Neste caso, sem deslocação de pessoas., e prejudicando certamente mais as classes médias, e os nossos péssimos gestores.