
Tomás Corrreia, Jornal de Negócios
Claro que, como venho a dizer há muito, devem ser Tomás Correia e os que insistiram em mantê-lo, se for possível identificá-los, os principais sacrificados a pagarem os prejuízos acumulados pelo Montepio, na gestão tão incompreensivelmente defendida de Tomás Correia.
Já se percebeu que o voto democrático tende hoje a enaltecer os perseguidos pela Justiça, por muita razão que esta tenha. O que nos diz muito sobre a dita Justiça.
Mas a Banca habituou-se demasiado e poder dar todos os prejuízos, quase sempre pagos pelos contribuintes. Sobretudo em Portugal, onde as defesas dos criminosos de colarinho branco são excessivas. Ora vamos lá ver se isto acaba aqui.