A deputada do Livre pode terá a cor que quiser, porque isso já não leva a criticar ninguém cá em Portugal. Também pode ser mulher, pelas mesmas razões. Há outros exemplos na Assembleia, de ambas as situações, e ninguém fala.

R. Tavares com a sua deputada, Expresso
Agora a gaguez, num Parlamento, em qualquer Parlamento do Mundo, é realmente despropositada. Até anda a circular nas redes sociais, e com muita graça, os problemas para a sua tradução para os cegos (ou invisuais, como agora se diz de forma politicamente mais correcta).
O problema é que tudo indica que Joacine só quer dar nas vistas, como se viu pelo aspecto do seu assessor, tão comentado nos jornais. Para falar bem e de forma escorreita teríamos o líder do Livre. Mas também constatamos que o eleitorado se presta mais a eleger este género de pessoas, como Joacine, do que quem tenha as qualidades do líder do Livre.
Cada vez que aparece alguém a defender a eleição de Joacine, também deve entrar no espectáculo de que ela gosta.