E se Villas-Boas, que deve tomar posse no próximo dia 7, faz mesmo o que disse na campanha sobre transparência no clube e no futebol? Se não foi só em campanha para ganhar eleições? Se está mesmo disposto a ir contra tudo e contra todos, levando pela frente quem quer que seja, incluindo o seu antecessor no cargo do FCP?
Então pôr-se-ia à frente do futebol nacional, e não apenas do FCP. E os outros grandes clubes, que já tinham passado por uma mudança geracional, como alguém frisou, iriam atrás dele. Não teriam outro remédio.