O Hospital Amadora-Sintra prefere, com a sua actual administração, continuar a fazer cirurgias aldrabadas às escondidas, e matar doentes à vontade sem que se saiba.
Só assim se compreende o despedimento, em lugar de homenagens, aos médicos que denunciaram as más cirurgias. Um deles, até tinha servido para antigo director da cirurgia-geral. Há ministro e chefe do SNS?
Isto passa-se no Dia Internacional da Mulher – que é sobretudo vítima, perante a passividade geral, no Afeganistão.