Ao meterem-se nas mãos de sindicalistas de um Partido que acha suficiente pagar aos seus funcionários mais qualificados 750 € por mês. Ou doutro que teve a sua formação nesse Partido, embora tenha conseguido subir mais ligado a outro, igualmente esquerdista, mais preocupado com a contestação geral do que em conseguir progressos através de negociações.
Os professores não perece irem por bom caminho. Talvez por isso haja notícias a apontar para muitos que abandonam a luta, apesar da alegria de não terem de trabalhar nem aturar alunos. Também quem acha que o respeito se conquista em lutas sindicais, em vez de se darem ao dito… Para já não falar do pouco que sabem do que se supõe ensinarem.