André Ventura, ao insistir muito que quer ir para o governo, só me faz lembrar o anterior líder do CDS e, como ele, a prima do Solnado (reminiscências antigas) que queria casar à viva força – indo aos casamentos para quando ouvia perguntar se havia alguma razão contra aquele dizer muito lampeira: ‘Se não, para mim; se não, para mim’.

            Ter Ventura o mesmo destino que o anterior líder do CDS, não seria nada mau para Portugal e para a democracia.