Já se sabe que o dinheiro do país é escasso (aparentemente, só Sócrates, apesar das informações a que tinha acesso, não deu por isso)

PGR na posse do Departamento da Defesa dos Consumidores, Público
, e é estranho que a Procuradora-Geral da República só tenha dado por isso tão tarde. Todos falam em poucos meios. Apesar de tudo, o dirigente sindical dos Magistrados do Ministério Público foi mais cauteloso.
Mas a Procuradora-Geral não. E até fez um despacho sobre a matéria, falando nisso, 2 dias depois da posse da nova responsável pelo Departamento de Defesa dos Consumidores.
Talvez a Procuradora-Geral consiga chegar a esta conclusão: não tendo o país dinheiro para pagar meios, talvez esteja a pagar demasiado aos membros do Ministério Publico. Ou nem isso ela percebe?
Nem sequer repara que são os tais consumidores, que se pretende defender, a pagar tudo?