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Já se sabe que Pedro Passos Coelho passou a vida a chutar ao lado, e a não acertar com nada – o que torna mais irritante a austeridade que impôs com cruel indiferença a tantos portugueses. E a da célebre vinda do Diabo, por ele aprazada para Setembro passado, parece ser apenas mais uma dessas alarvidades falhadas suas. Muita gente tem feito bom humor com o tema, designadamente Nicolau Santos, diretor-adjunto do semanário Expresso e comentador económico da RDP1. Mas tenho achado uma graça especial, porque lhe acho sempre graça, a Luís Afonso, na sua secção de BD do Público chamada Bartoon. Também ele lá teve um Diabo de plantão, para o caso de que se confirmar a ‘profecia’ de Passos. Mas tendo passado tanto tempo sem se confirmar, acabou por dispensar o dito Diabo, que regressou muito frustrado aos seus afazeres no Inferno. Ou no Inferninho.