Donald Trump, ao revés do que pretendia e chegou a anunciar, não se avistou com o dirigente da Coreia do Norte, Kim Jong-il. Como Jong-il tinha obrigatoriamente conhecimento antecipado do interesse de Trump, como aliás todos nós, e não tem uma agenda repleta de contactos internacionais (o único que se sabe existir é Putin, forçando-o a enviar para a morte uma série de conterrâneos seus, com o só fito de o manter), deve considerar-se algo hostil.
Tanto mais que Trump quisera antes tornar-se simpático, considerando indiferentes as capacidades nucleares da Coreia do Norte. Ou então, terá sido para se mostrar um durão, como Trump parece apreciar nos outros. Sobretudo, nos chefes de Estado.