Desta vez acertei. Também não era difícil, dada a moda. O vencedor das eleições foi o PSD. O partido com os dirigentes mais desprezíveis, e portanto mais elegíveis, neste momento de modas eleitorais. O PSD foi mesmo o único vencedor, apesar dos avanços de outros, como o PS e o Chega.
O PS demostrou que o tamanho da última de rrota eleitoral não veio para ficar, coisa em que eu nunca acreditei. E reconquistou as câmaras do cavaquistão, o que só demostra que os eleitores locais escolhem, em cada momento, quem lhes parece melhor. Mas não venceu as eleições, longe disso.
O Chega teve avanços importantes e impa\\\\ráveis, sobretudo nestes momentos de moda, e mesmo tendo ficado muito aquém do estipulado pelo seu líder, um incontido verbal, que não sabe avaliar a política mais comezinha das autárquicas, que estão longe de ser legislativas. E onde é importante já estar, a distribuir benesses. Como, de resto, se tem visto pelas reeleições.
Finalmente, resta dizer que o PSD, embora vitorioso, não teve a vitória imaginada por Montenegro. Por ter estado longe de ser a maior do PSD.