‘Onde há desenvolvimento. há corrurpção´ – a diferença relativamente ao que Isaltino disse, está só na supressão de um ‘não’.
Porque a realidade, e o que ele devia ter querido dizer, é mais isto. A não ser que ele não desenvolva Oeiras, e então não se percebe por que é sucessivamente eleito, nem onde gera a terra dinheiro para pagar a dita corrupção, por que o fulano foi condenado.
É preciso, portanto, desenvolvimento para ambas as coisas: tanto para a sua eleição sucessiva, com os votos do burguês espantado, como para gerar dinheiro que pague a corrupção.