Afinal, o ministro da Educação não chegou a desmentir nada importante. É preciso dizê-lo ao CDS actual, que se mostrou convencido de outra coisa.
Não desmentiu ter feito acabar as aulas de Cidadania, nem deu melhores explicações do que quer realmente após os esclarecimenos públicos do ensino de sexualidade, na cadeira de ciências (o que levaria uma grande parte dos alunos a ficarem sem as ditas classes), pedidas pelos representantes dos directores das escolas, para saberem o que nelas deverão fazer.
Optou pela solução mais fácil, como se o Governo não existisse. E só se lhe pedia, que as aulas fossem menos propagandistas do que as da velha Organização Política, que parece ser uma cadeira do agrado de quem mais contesta a Cidadania (e que já não se usa).