A propóditomdo julgamento da Operação Marquês e dos Anjoa, lembrei-me de uma história deliciosa que tem e ver com julgamentos, e me foi contada por um descendente da pessoa a rir-se muito, como é próprio.
Acontece que um avô do meu amigo, tinha pedido um parecer a um conhecido professor de Direito, por causa de um julgamento em que se vira metido. E o professor de Direito, antes de redigir o parecer, perguntou pressuroso: ‘E o que quer o Sr. que se diga no parecer?’
De modo que, se eu fosse juiz num julgamento em que aparecesse um parecer de um professor de Direito caríssimo, pensaria muito bem porquê. Resta-me acrescentar apenas que o avô do meu amigo pedira o parecer, por o querer honestamente, e não prateneder dar indicações, mas recebê~las. Daí o riso a contar.