Donald Trump trocou a possibilidade de ganhar o Nobel da Paz, que o seu enorme ego considerava adquirido para si, pela imagem do grande Guerreiro, à frente do Exército mais importante do mundo.
E assim mandou bombardear o pequeno Irão. A vitória militar é clara, a política não. E do mesmo modo prestou sempre o seu apoio pessoal a Putin, na Guerra da Ucrânia, não sendo líquido que possa proceder de outra maneira, dada a necessidade do dinheiro russo que sente.
Aos aliados dos EUA, que nada lhe dão, mandou irem ao bilhar pequeno.