Jorge Miranda, professor de Direito Constitucional e um dos pais da Constituição portuguesa, pede uma certa forma de imigração controlada.
Depois de defender a importância dos imigrantes, pelas necessidades próprias e pela nossa necessidade, ele pede que o saberem a língua portuguesa pese definitivamente na imigração legal.
Daí que, à partida, aceite bem os imigrantes brasileiros e os dos países de língua portuguesa.
Aos outros, pede que se verifique o conhecimento da língua. Tendo em conta o falhanço dos franceses, quando quiseram deixar os imigrantes com as suas próprias culturas, vê-se a razão que tem Miranda.
Tanto mais, que ele pede uma coisa fácil de avaliar com uma certa objectividade. Não seria o mesmo com a Cultura genérica nacional.