Vinagrete 25.01.15 – PSP cultiva policiamento à distância

Voltar ao Martim Moniz, ainda por cima chamada por gente de lá, para intervir numa altercação violenta, deve ter tido um sabor especial para a PSP.

            Claro que qualquer cidadão de boa vontade teria preferido um policiamento de proximidade, sem a Polícia ter encostado à parede toda a gente com cara de estrangeiro e imigrante, o que a torna um susto, de que se foge em lugar de recorrer.

 E li no Expresso desta semana que a PSP estava atenta às manifestações de sábado, sobretudo à da esquerda (para seu azar, a única que teve muita gente), por recear a infiltração de extremistas. Quererá dizer que a PSP não considera o Chega, ao revés da maioria da população e do essencial da classe política, incluindo a governamental, susceptível de integrar extremistas?

            E para que servirão as câmaras de vigilância, que a PSP quer para o local?

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