Ao afirmar no Equador, onde foi com o Rei de Espanha, dos raros chefes de Estado presentes na Cimeira dos Países Ibero-americanos, que Portugal está bem, com as contas certas’, e vai crescer no próximo ano 2%, Marcelo Rebelo de Sousa ou mostrou ter grande confiança no Governo, ou quis limitar a sua acção.
Eu inclino-me mais para a segunda hipótese.