António Costa decidiu entrar numa guerra do seu PS, e não interessa o que um determinado deputado socialista disse, ou outros quejandos, porque os seus ataques sórdidos só os classificam a si próprios.
Evidentemente que Costa tinha não só o direito de intervir, mas também o dever. Porque o único que andou mal, e já o reconheceu publicamente, foi o autarca por ele criticado. Ou o deputado socialista, e os outros quejandos, querem defendê-lo?
E isto é quem acha que a imigração é um problema que deve ser pensado, mas nunca com colagens à extrema-direita ou à segurança. Se fosse uma questão fácil, já teria surgido uma solução.