Amadeu Guerra tomou posse como PGR, e abriram-se novas expectativas quanto ao trabalho do MP sob a sua orientação. Claro que uma pessoa tão esperta como ele, dada como apropriada para PGR, devia saber que em todos os sectores há menos recursos do que era próprio. A não ser que queira demonstrar uma certa oposição ao Executivo, para consumo interno no seu departamento, sem consequências de maior.
Ninguém lamentou a saída da sua antecessora. As únicas palavras de elogio, se assim pode chamar-se às palavras de circunstância proferidas, foram as do PR.
Também o que se poderia esperar de quem mordeu a mão de quem lhe deu de comer… e se sentiu com qualidades para substituir uma PGR razoável?