Quando ouvi há dias o PM, no seu passa-culpas dos incêndios, não podendo passar as culpas ao anterior governo, que conseguira diminuir os incêndios após as tragédias de 2017, e tendo-se especializado em passar culpas, obtendo uma enorme popularidade só por não fazer a tão esperada aliança com o Chega, falar nos ‘interesses que (os) sobrevoem’, sem os citar, e sendo depois desmentido pelos investigadores (segundo o EXPRESSO de hoje), fiquei atónito.
Por não esperar isso de nenhum PM. Disse-o imediatamente, embora tenha esperado por ouvir e ler os seus principais apoiantes na imprensa, antes de escrever sobre o assunto. Vá lá que não o apoiaram nisso, antes pelo contrário.