O comandante do Bayesian, o iate que na semana passada vitimou sete pessoas, entre as quais o empresário Mike Linch, descrito como o Bill Gates britânico e ao serviço de quem estava o barco, por homicídio por negligência contra desconhecidos.
Não é ainda claro se o naufrágio, na passada segunda-feira em Porticello, perto de Palermo, se deveu a alguém, embora seja estranho o facto de se terem salvado o comandante e outros tripulantes, enquanto morreram outras sete pessoas. Já se esperava que os construtores do navio dissessem que ele era à prova de tudo.
Pelo que se espera que os magistrados, que decidiram a acusação, tenham outras provas.
O nosso próprio desastre, no Douro, tem feito desaparecer, ou diminuído, este caso nos noticiários nacionais.