Um jornalista notava esta semana que o PCP se habituou a estar em contracorrente, na sua política externa, ao apoiar regimes anticapitalistas e anti-imperialistas, desde que fossem afectos a Moscovo, mesmo que fossem com democracias questionáveis.
Agora decidiu apoiar um regime colonial e nazi claro, o de Moscovo perante a Ucrânia que quer dominar pela força, e outro francamente antidemocrático, o de Maduro, mesmo contra os comunistas locais, e que lembram demasiado Portugal antes do 25 de Abril.