Com o comportamento da PGR, bem podem os representantes dos magistrados do MP, surgir a defendê-lo, que não vale e pena.
Ainda ontem, a própria, numa entrevista à RTP (estranhamente, a primeira e única entrevista que concedeu, logo com a deselegância de ser antes da sua ida à Assembleia), bem quis passar para outros aquilo de que é a única responsável: os focos gerais assentes no MP, e o consenso nacional para a necessidade de uma reforma da Justiça. E se a irritação geral com a PGR der para uma boa reforma da Justiça, tudo bem
Sempre com a ideia, que parece não ser partilhada por si, de que a independência do MP não visa dar uma regalia aos seus magistrados, mas servir melhor os cidadãos.