Foi saudada por todos, sem surpresas, a nomeação de António Costa para a presidência do Conselho Europeu.
E digo sem surpresas, porque já antes da nomeação fora apoiada a sua candidatura, como candidato ideal, não pela nacionalidade, mas pelo perfil.
E como já aqui o disse, ficaria muito honrado pela única oposição anunciada em Portugal, a do Chega. E também pela de Meloni, já na Europa. Só foi pena que não tivesse votado contra, o primeiro-ministro húngaro. Como se vê bem, sou completamente favorável às linhas encarnadas (ou, se preferirem, vermelhas) anunciadas na Europa.