João Oliveira do PCP teria razão, se falasse para o que cá consideramos tipos normais. Quando afirma que tanto lhe faz a nacionalidade do presidente do Conselho Europsu, e que não defende que esteja lá um português.
Só que os estrangeiros, mesmo os europeus, não são o que nós cá consideraríamos pessoas normais. Os espanhóis e os franceses, pelo menos esses, defendem com unhas e dentes ou nacionais seus, ou quem eles achem que mais os beneficia. Portanto, Oliveira não tem razão nenhuma. Já não lhe basta ter de defender, com mais ou menos convicção, a Rússia na Ucrânia. O PCP, hoje em dia, não faz é qualquer sentido.
Embora eu os prefira, a quem defende as mesmas coisas, na extrema-direita.