Paulo Portas apareceu a responder a Passos Coelho, como elequer nos jornais diários, quer nas TVS. Ou nalguns, vistos por mim. Passos tinha surgido a dizer que a troika não tinha confiança nele, e que lhe exigia compromissos por escrito. Para evitar a humilhação do seu vice-primeiro-ministro, Passos teria então obrigado o ministro das Finanças da época a assinar o compromisso, que ele próprio teria também assinado.

            Portas admite que seja verdade, e acrescenta que enquanto Passos via na troika um ‘bem virtuoso’ ele achava-a um ‘mal necessário’. E assim, ficará mais bem visto pelo eleitorado.