Com o IRS finalmente reduzido por este governo, ficamos a saber que mesmo tendo ido para além do prometido por causa da polémica entretanto criada, o verdadeiro choque fiscal foi do anterior Executivo, e que o da AD se limitou a acrescentar-lhe mais uns pozinhos.
Isto é o que eu, defensor de impostos bem empregados (e não destinados à criação de empregos políticos bem pagos, sobretudo nos gabinetes ministeriais), e consciente de que os países ricos têm impostos mais elevados (mas onde seria impensável aplicá-los pior, ou em empregos políticos bem pagos), acho e digo.