Conheci o Sam, sempre com o seu ar tristíssimo e o humor acutilante na ponta da caneta ou do lápis, nas noites do Procópio (deve lá ter numa parede o seu cartoon do António), e o Aventino Teixeira a querer dar-lhe ideias humorísticas. Conheci depois em Madrid um filho.
Vem isto a propósito da oportuna exposição dos seus trabalhos.