O ar com que alguns jornais falam dos 56 jovens criminosos condenados em 2023, para salientarem que o seu número está a crescer, mostra que não evoluíram nada através das gerações.
E portanto, não foram só os deputados advogados, a porem à frente a defesa dos criminosos, pelo seu próprio interesse, na AR. Eles tiveram importantes cumplicidades na Sociedade, sempre pronta a tratar os criminosos como no tempo de Cristo, em que se misturavam nos presos verdadeiros criminosos com gente inocente, que desagradava aos poderes estabelecidos, e não havia democracias a tratarem o poder judicial com independência.
Os jornais continuam a mostrar que têm à mão sempre psicólogos ou psiquiatras, a desculparem os jovens condenados com as circunstâncias em que viveram. A sorte da Sociedade é que a grande maioria dos jovens que viveram em iguais circunstâncias são normais, o que fura completamente a argumentação de tais psicólogos e psiquiatras.