Foi comovente ver Durão Barroso, em várias TVs, a falar do seu antecessor mais popular, J. Delors, na hora da sua morte.
Quem esperava uma vingançazita não teve sorte nenhuma. Barroso falou dele com a naturalidade de quem reconhece alguém superior. De resto, ele, Barroso, foi construindo a sua carreira, não porque fosse o melhor em nada, mas porque era suficientemente bom em tudo. E Delors até tinha escolhido outro lado ideológico.