Para além de ser impossível acabar com o Hamas, segundo os especialista, o único a acreditar nisso, e mesmo a falar, é o actual PM israelita, que devia ser mais responsável, e não devia sequer ter permitido a célebre tomada de reféns, talvez porque isso interessasse à sua política.
Afinal, ele tem sido o grande apoiante do Hamas, provavelmente apoiado por outros radicais, como parece ser o seu embaixador em Lisboa.
Porque, como disse Guterres, os acontecimentos do 7 de Outubro não surgiram do nada. E Israel orgulha-se sempre do maior número de mortos do lado palastino. O facto de as melhores imagens de mortos serem israelitas não nos diz grande coisa. E o terrorismo não deixa de ser odioso, mesmo que os palestinos o adorem, e o tenham como seu único meio de intervenção.