A posição portuguesa do conflito no Médio Oriente é a que foi exposta na ONU por António Guterres, que só uma má consciência de Israel o deixaria isolado na ONU a contestar.

            Portugal é contra todas as formas de terrorismo, com mais ou menos imagens (portanto, do Hamas, que começou isto, e de Israel, que estns﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽ro´dical na guerra, enquanto esses negoceiam a liberrtaç fora dado pelos organismos oficiais).

e Israel,á a continuar), e entende que a acção do Hamas não surgiu do nada.

            Marcelo também não disse nada demais sobre a matéria, embora escusasse de entrar em polémica pública com um embaixador acreditado em Lisboa, representando um povo martirizado.

            Já se sabe que os israelitas têm o pior PM do mundo, mas votaram nele, com as suas mentiras, tão tardiamente desmentidas (precisamente, sobre o conhecimento que tinha do assunto, que lhe fora dado pelos organismos oficiais).

            Mas é extraordinário como não mexeu uma palha para solucionar o assunto dos reféns, esperando que sejam os militares a solucioná-lo por si, e que esteja a ser pressionado por outros países para não ser mais radical na guerra, enquanto esses negoceiam a libertação dos seus próprios reféns (como os EUA e a França).