Ao ouvir ontem uma entrevista ao novo secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, na festa do Avante (penso que na cadeia de notícias da RTP), pareceu-me que o seu partido mudou a posição sobre e Ucrânia.
Resta é saber se avisou todos os seus militantes, nomeadamente os militares e generais que fazem comentários sobre a matéria nas TVs de informação. Porque o amor de Raimundo à paz na Ucrânia só pode implicar uma crítica feroz à Rússia, pela invasão militar a unilateral daquele país.