A reunião dos Brtics na África do Sul deu para o mundo compreender melhor isto: valeu a pena um tribunal independente perseguir o criminoso líder da Rússia, o único dos presidentes que não pôde estar presente.
E é bom que ele vá dizendo disparates impossíveis de comprovar, porque como toda a gente sabe estão tão arredados da realidade como ele próprio. É o que se passa com a tentativa de responsabilizar o Ocidente pela guerra na Ucrânia, em que só algumas pessoas do PCP ou da extrema-direita ocid3ntal acreditam por motivos ideológicos e de ligação política, que terá de ser muito forte para lhes pôr em causa a credibilidade.
Neste momento, já não se vislumbra que Putin possa acabar com a guerra na Ucrânia. Terá de ser um seu sucessor a negociá-lo. E bom pode ele matar gente a torto e a direito, parecendo ignorar a História do seu país, tão fértil a afastar os dirigentes mais incapazes e mortíferos.