A carta de Ventura ao Papa Francisco, a desculpar-se por não ter estado nas JMJ de Lisboa, demonstra 2 coisas.
A primeira, que Ventura não conhece o povo português e este Papa.
A segunda, que não tem a menor noção de que a sua adesão não tem nada a ver com religião (mas com a atitude da maioria dos portugueses) e que se ele fosse realmente cristão (mas quem sou eu, para afirmar isto) não seria de extrema-direita, mas mais como o próprio Cristo.
Nem sequer teria de ser igualmente revolucionário, como demonstraram muitos Papas. Podia até ser um conservador, mas não um extremista envergonhado.