Diogo Ayres Campos, nomeado pelo Governo coordenador das urgências de obstectrícia, demonstrou mais uma vez a falta de jeito do Executivo de António Costa, para a escolha de cargos públicos. Porque não é suficiente (ou sequer aconselhável) ceder á oposição, na escolha dos responsáveis pelo SNS.
O dito Diogo achava que sabia mais do que todos os outros, e que nem sequer tinha a obrigação de ser solidário com as directrizes dos superiores. Nem sabia, aparentemente, haver obrigações que os cargos públicos implicam.