Ainda não me tinha lembrado de chamar terrorista ao Estado russo. Mas foi a designação que Putin lhe deu, quando imaginou forças ucranianas (ou talvez russas de si desafectas) a fazerem em Moscovo o que ele manda as tropas russas fazerem em Kiev.
E assim se vai indo, com a invasão de um colonialismo de extrema-direita de um território estrangeiro, em pleno século XXI.