A ministra do Ensino Superior apressou-se, com demasiada pressa pelo que se viu, a esclarecer o público de que não tinha recebido quaisquer queixas de assédio na Universidade de Coimbra, quando toda a gente já falava no caso do CES.
Sabe-se como é difícil arranjar provas nestes casos. De qualquer modo, as acusações choveram, dificultando que mais uma vez se responsabilizasse o mensageiro. Apesar de a ministra se ter posto depois rapidamente a par da situação. De qualquer modo, trata-se de uma ministra com outras preocupações. Porque sendo ela cientista como as restantes denunciantes, lá devia ter ouvido alguma coisa, e alguma coisa saberia.