As equipas que seguiram para a Turquia ou a Síria (embora aqui com dificuldades acrescidas por Assad) já só iam com certeza para resgatar mortos.
Passado tanto tempo da tragédia, só por sorte e autêntico milagre poderiam inda encontrar alguém vivo, como a criança de 10 anos resgatada pelos portugueses. E lá fizeram a sua festa bem publicitada, como se tivessem resgatado muitos vivos. Claro que entretanto houve outros resgates de pessoas ainda vivas, e bastará uma para justificar todas as tentativas.
Mas pouco depois da partida da equipa oficial portuguesa (sujeita a atrasos como outras equipas internacionais), houve o regresso de uma ONG também portuguesa, que foi para lá antes, resgatar vivos. Será que as oficiais estão sujeitas a mais demoras que as privadas, mesmo sendo de ONGs?