Os negacionistas do Coronavírus, Covid 19, não se têm dado muito bem. Houve aquele caso do francês da NBA, que certamente influenciado pelas inanidades ditas por Trump (ainda há uns apoiantes que lhe dão atenção),

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foi declarado positivo pouco depois de querer fazer ironias com o assunto, e passar a mão pelos microfones dos jornalistas. Outro negacionista bem conhecido era Trump, ele próprio, que acabou por ceder a muitas evidências, e é agora um converso, até exagerado, embora com medidas mais políticas do que científicas. Outro era o brasileiro Bolsonaro, que perante o aparecimento de casos no seu próprio gabinete, cedeu à evidência, embora muito a contragosto, e atropelando ainda as regras científicas.
Uma coisa que não deixa de me espantar, é a continuada existência de notícias contrariadas pela ciência (na Internet e nas redes sociais de cada um, que alguém manda, provavellmente com as melhores intenções), que provocam maiores aflições e pânicos. Claro que há gente que só aceita teorias da conspiração, e que nem acredita em nada se não for com notícias de conspirações. Por muito absurdas que pareçam, como a do último texto de António Barreto no Público. Quanto a esses amantes da conspiração nada há a fazer, porque eles sempre serão capazes de dar como provadas divagações da sua imaginação. Como um coronavírus a ser propositadamente surripiado, ou a fugir, de um sofisticado laboratório, mas estranhamente sem se apanhar nenhum responsável (ao contrário do que sucedeu com o antraz, nos EUA).