Bolsonaro disse as maiores indecências medievais e marialvas sobre a mulher de Macron, e depois, achando que a melhor defesa é o

Macron e Bolsonaro, noticias.uol.com.br
ataque (como é típico de gente como ele), exige desculpas do Presidente francês (pelo que disse Bolsonaro, certamente) para aceitar dinheiro europeu para a Amazónia. Como se só houvesse diferença de idades entre Macron e a mulher e não entra Bolsonaro e a mulher. Ou então é por causa de umas ideias muito próprias sobre os sexos, bem como a idade de maridos e mulheres.
Bolsonaro é livre de destruir a Amazónia toda, como se propôs, e parece ser ideia dele (a avaliar pelo responsável que para lá nomeou). Como bom colonialista, quer acabar com os índios da zona, e deixar os colonialistas ricos fazerem o que querem – ou seja, acabar com a floresta de vez. E, perante as reacções internacionais, lá acabou terde e más horas por proibir queimadas durante 60 dias e anunciar o envio de 45 mil soldados para (fazerem o quê?) lá.
Mas essa de pedir desculpas para aceitar dinheiro é de bradar aos céus.