Sem perceber que já não tem idade para brincar, Berardo foi ao Parlamento gozar com o Pagode.

Berardo a rir no Parlamento, DN

Claro que conta com a nossa excelsa Justiça para continuar a brincar. Mas pode ser que se trame, e desta vez o vilão fique por baixo.

Isto não significa que não subscreva totalmente o que disse Pedro Tadeu no DN, e não ache que figuras como Berardo, Salgado, Bava e Sócrates são apenas o produto de um comportamento que era por aqui considerado normal, nas relações político-financeiras.

De resto, com a certeza de que nenhum outro país aturaria as brincadeiras de Berardo, ainda temos de esperar mais um bocadinho para ver o que se passa por cá – onde o advogado que o personagem levou à A.R. parece que era administrador do BCP! Qualquer dia falo das medalhas. Vou esperar pelo parecer do Conselho das Ordens.