Vinagrete 18.08.02 – As caras tapadas no Ocidente

A Dinamarca está a fazer uma lei muito moderada para proibir as caras tapadas das radicais islâmicas, e mesmo assim estas anunciam um desafio às autoridades mesmo lá.

Expresso

O primeiro país a proibir burkas e nikabs por lei foi França, em 2011. Seguiu-se a proibição de caras tapadas na Bélgica, mais tarde, no mesmo ano. Já em 2016 seria a Holanda. E agora a Dinamarca.

Suponho que o erro é preverem-se apenas umas multas mexurucas. Deviam-se devolver as relapsas às suas procedências, porque assim já não poderiam fazer grandes danos por aqui, nem acusações estapafíurdias.

Porque a medida não vai contra as muçulmanas – que vemos nos seus países terem o costume de tapar apenas os cabelos. Vai só contra as radicais, que gostam de ir mais longe. Embora tenham costumes tão distintos, povos tão diferentes, que talvez os mais incapazes de conviverem com o outro, devam abster-se de o fazer.

Os ocidentais que viajam nos países árabes têm de sujeitar-se aos costumes locais. Já os muçulmanos radicais, os que são realmente complicados aqui, não têm discernimento para entenderem nada parecido fora dos seus locais.

E, no entanto, para o Ocidente, as caras tapadas são não só um atentado aos direitos das mulheres mais inteligentes, mas também u problema de segurança – outra coisa que as radicais muçulmanas preferem não entender.

Vamos ver se também nisto sairão em apoio das radicais muçulmanas alguns ocidentais, que não gostem dos direitos das mulheres, nem de segurança. Ao menos espero que também defendam a devolução das contestatárias à procedência.

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